Fotos amadoras que têm o exclusivo objetivo de divulgar a beleza de alguns momentos
21 de abril de 2013
6 de abril de 2013
4 de abril de 2013
Palazzo Pamphilj - Embaixada brasileira - Roma - Itália
O
Palazzo Pamphilj (ou Pamphili) é um palácio com vista para a Piazza Navona, em
Roma, que foi construído entre 1644 e 1650. Desde 1920, o palácio é a sede da
embaixada brasileira na Itália e, em 1964, tornou-se propriedade da República
Federativa do Brasil após uma negociação conduzida pelo então Embaixador Hugo
Gouthier de Oliveira Gondim.
Sala de jantar, cuja porta, à direita, dá acesso ao salão principal
Salão principal
Pantheon - Roma - Itália
Também
conhecido como Panteão de Agripa, o Panteão original foi construído em 27 a.C.,
durante a República Romana, no decorrer do terceiro consulado de Marco
Vipsânio No pórtico do edifício, está
escrito: M.AGRIPPA.L.F.COS.TERTIUM.FECIT, que significa: "Construído por
Marco Agripa, filho de Lúcio, pela terceira vez cônsul". O Panteão de
Agripa foi destruído por um incêndio em 80 d.C., sendo totalmente reconstruído
em 125, durante o reinado do imperador Adriano, como se pode comprovar pelas
datas impressas nos tijolos que fazem parte da sua estrutura. Em 608, o
imperador bizantino Focas ofereceu o edifício ao Papa Bonifácio IV que o
consagrou, em 609, como igreja cristã dedicada a Santa Maria e Todos-os-Santos
(Mártires) - nome que mantém atualmente.
Coliseu - Roma - Itália
Arco de Constantino, a curta distância para
oeste do Coliseu. Foi erigido para comemorar a vitória de Constantino na
Batalha da Ponte Mílvio, 312. A batalha está representada na banda pouco
esculpida sobre o lado direito do arco, na frente oposta ao Coliseu. O arco foi
inaugurado oficialmente em 25 de julho de 315.
O
Coliseu, também conhecido como Anfiteatro Flaviano ou Flávio (em latim:
Amphitheatrum Flavium), é um anfiteatro construído no período da Roma Antiga.
Deve seu nome à expressão latina Colosseum (ou Coliseus, no latim tardio),
devido à estátua colossal do imperador romano Nero, que ficava perto da
edificação. Localizado no centro de Roma, é uma excepção de entre os
anfiteatros pelo seu volume e relevo arquitectónico. Originalmente capaz de abrigar
perto de 50 000 pessoas, e com 48 metros de altura, era usado para variados
espetáculos.
Fontana di Trevi - Roma - Itália
A Fonte de Trevos situava-se no cruzamento de três estradas (tre vie), marcando o ponto final do Acqua Vergine, um dos mais
antigos aquedutos que abasteciam a cidade de Roma. No ano 19 a.C., supostamente
ajudados por uma virgem, técnicos romanos localizaram uma fonte de água pura a
pouco mais de 22 quilômetros da cidade (cena representada em escultura na
própria fonte, atualmente). A água desta fonte foi levada pelo menor aqueduto
de Roma, diretamente para os banheiros de Marco Vipsânio Agripa e serviu a
cidade por mais de 400 anos. Em 1629, o Papa Urbano VIII achou que a velha
fonte era insuficientemente dramática e encomendou a Bernini alguns desenhos,
mas quando o Papa faleceu o projeto foi abandonado. A última contribuição de
Bernini foi reposicionar a fonte para o outro lado da praça a fim de que esta
ficasse defronte ao Palácio do Quirinal (assim o Papa poderia vê-la e admirá-la
de sua janela). Ainda que o projeto de Bernini tenha sido abandonado, existem
na fonte muitos detalhes de sua idéia original. O monumento foi o cenário de uma das cenas mais
famosas do cinema italiano: em La Dolce Vita de Federico Fellini, Anita Ekberg
entra na água e convida Marcello Mastroianni a fazer o mesmo.
Foto ilustrativa da antiguidade retirada da internet
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